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Caso Larissa: Garnica é transferido para penitenciária.

O médico ortopedista Luiz Carlos Garnica, um dos acusados da morte da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, ocorrido em 22 de março por envenenamento, em Ribeirão Preto, foi transferido de unidade prisional. Garnica estava preso na Cadeia Pública de Santa Rosa de Viterbo desde o início de maio.

A cadeia é apenas uma unidade de entrada de presos, antes de seguirem para Centros de Detenção Provisória (CDPs) ou Penitenciárias na região. Garnica estava há dois meses no local.

Ele foi transferido para a Penitenciária III de Serra Azul, na região metropolitana de Ribeirão Preto. O promotor do caso, Marcus Túlio Nicolino, chegou a sugerir que ele fosse levado para a Penitenciária de Tremembé, na região do Vale do Paraíba.

Mas a Justiça determinou que ele seguisse para Serra Azul. Sua mãe Elizabete Eugênio Arrabaça Garnica foi levada para a Cadeia Pública de São Joaquim da Barra assim que foi presa.

Depois ela foi transferida para a Penitenciária de Mogi Guaçu e, desde o final de junho, está presa na Penitenciária de Votorantim, na região metropolitana de Sorocaba.

Os dois respondem por crime de feminicídio, com três qualificadoras. O médico, todavia, também responde por fraude processual, por ter tentado limpar o local onde o corpo foi encontrado. As defesas negam o envolvimento de ambos no crime.
Texto e Fonte: Adalberto Luque/Tribuna Ribeirão
Foto: Polícia Civil/Divulgação

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