Na madrugada desta quarta-feira (15/01), um funcionário da segurança do Campus da USP se deparou com um bugio aparentemente doente e o acompanhou, além de entrar em contato com o Controle de Zoonoses para providenciar a remoção do animal.
Entretanto, quando os técnicos do Controle de Zoonoses chegaram, o animal já estava morto e foi levado para aquele setor.
A Secretaria Municipal de Saúde, em nota, informou que “todos os animais encontrados mortos são encaminhados para a Unidade de Vigilância de Zoonoses.
É colhido material para que seja enviado ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, para análise.
A Secretaria Municipal da Saúde reforça que, desde a notificação sobre o encontro dos primeiros macacos da espécie bugio no campus da USP, implementou medidas como a orientação à população quanto aos riscos da febre amarela e a importância da vacinação.
Desde o dia 3/01, equipes fazem busca ativa para localizar pessoas que nunca foram vacinadas, além de pais e responsáveis por crianças que não completaram o ciclo vacinal.
A partir deste sábado, as salas de vacina estarão com os horários ampliados para atender toda a população. Neste sábado e no próximo, dia 25, 11 salas estarão abertas das 8h às 16h30.
Já durante a semana, entre os dias 21 e 24, todas as unidades de saúde contarão com as salas de vacina abertas até às 20h”.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo esclarece que os macacos não transmitem a febre amarela. A infecção ocorre exclusivamente por meio de mosquitos silvestres, que habitam áreas de mata, e não o ambiente urbano.
Fonte:No Radar Ribeirão
(Foto: Rede social)
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